terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Rush - A Farewell To Kings







"Quem aqui não gosta do Rush, levante a mão?" diria a professora da quarta série se existesse a tal escola do rock.
Sinceramente não conheço nenhum doido que diz não gostar do Rush. Também, a carreira do trio canadense é quase irrepreensível, a não ser pelo fraquinho Hold Your Fire (1987). Mas, quem um dia não pisou no tomate, não é verdade?
Poderia disponibilizar a discografia completa do Rush aqui, mas fatalmente o DMCA me pegaria e também não é o intuito do Câmara fazê-lo, haja visto que há links na internet para tal.
O importante mesmo é falarmos de A Farewell To Kings (1977). Confesso que foi difícil a escolha, mas optei por esse pelo fato de ser da fase transitória da banda, ou seja, ainda há uma sonoridade pesada mas a cada música perecebe-se uma grande preocupação da banda em trabalhar muito cada detalhe de cada faixa que compõe esse álbum.
O Rush é o tipo de banda que você ama ou odeia, não há meio termo. Mas é certo que quem ama, ama muito mesmo porque os caras são fantásticos, power trio de primeira qualidade sem dúvida nenhuma.
Todas as faixas de A Farewell To Kings são clássicos absolutos dos 70's, a começar por um dos grandes sucessos da banda, Closer To The Heart, presença garantida em seus set lists.
Mas, há de se falar em Cinderella Man, Xanadu e Cygnus X-1, com o som do bom e velho Rickenbacker em um tempo maluco.
Geddy Lee (vocais/baixo), Alex Lifeson (guitarra) e Neil Peart (bateria) surgiram como uma nova promessa do rock progressivo, mas esses caras não se prenderam à rótulos e foram além, construindo pouco a pouco sua sólida e vitoriosa carreira, apresentando o padrão Rush de qualidade total - RISO 9000.
Graças à Deus o Rush não se prendeu a rótulos ou seguiu fórmulas que os prendessem a determinados formatos musicais. Dessa forma temos o Rush vivo e forte nos dias atuais, lançando discos de altíssima qualidade e sempre à frente de seu tempo.

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